Daqui a dez dias os brasileiros estarão indo às urnas para escolher o novo presidente da república, senadores, deputados federais, estaduais e governadores dos estados ou mesmo reeleger o atual presidente.

 

Mas será que todos já escolheram seus candidatos? Será que a escolha está sendo por critérios de merecimento ou pessoal? As propagandas dos postulantes estão agradando o eleitor?

 

Bom. É preciso responder essas perguntas para mais tarde não se arrepender, pois tem muito candidato que aparece na propaganda eleitoral – de gratuita não tem nada – prometendo mundos e fundos, quando na verdade nem sabe o que está fazendo ali.

 

Eu confesso que ainda estou indeciso em vários cenários e só me decidi por um candidato, no caso para deputado estadual, pois fechei desde sempre com o meu amigo jornalista Marcial Lima, atual vereador de dois mandatos, pois tenho acompanhado seu trabalho e sua maneira de representar a favor da população. Isso é fato!

 

Nos demais, vejo nomes sendo colocados para a Câmara Federal e para Assembleia que já deram o que tinha de dar e estão apenas procurando uma proteção para algum problema que pode vir mais tarde em suas vidas. Ou seja, buscando a tal da “Imunidade Parlamentar”.

 

Outros só pensam em se locupletar, enriquecer, se tornar “poderoso”, e esquecer daqueles que os colocaram no Parlamento. Assim é a Democracia!

Então vamos aguardar o dia 2 de outubro para ver se o eleitor brasileiro sabe escolher, depois do desastre de 2018 quando elegeram o atual presidente.

 

O certo é que o Brasil precisa de uma ampla reforma partidária, política, eleitoral para formar representantes que verdadeiramente se preocupem com a nação e seu povo.É preciso conhecer a proposta de cada um, analisar e depois cobrar daqueles que conquistarem uma vaga no Parlamento.

 

No seu primeiro artigo no Parágrafo Único tá escrito:

“Todo poder emana do povo que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”.

 

Pronto, basta seguir este parágrafo e cobrar, fiscalizar , fazer valer o poder do POVO.

Escolha bem! Não devolva ao parlamento quem não gosta de trabalhar pelo povo. Não reeleja aqueles que não respeitam o seu voto. Isso é tudo.