Deputado Hildo Rocha proferiu palestra, na Câmara da Indústria e do comércio de Caxias do Sul, sobre o sistema de transportes do Brasil
Atendendo convite de entidades empresariais do ramo de transportes rodoviário e ferroviário, o presidente da Comissão de Viação e Transportes, deputado federal Hildo Rocha, participou de eventos no Rio Grande do Sul, proferiu palestras, defendeu o fortalecimento da indústria nacional e visitou indústrias localizadas em Municípios do Rio Grande do Sul, que desenvolvem tecnologias voltadas para a melhoria do transporte rodoviário e ferroviário.
Caminhão elétrico, VLT 100% nacional e ônibus movido a gás metano
Na fábrica da Rondon, em Caxias do Sul, com diretores da empresa e o ex-deputado federal do Rio Grande do Sul, Mauro Pereira
Hildo Rocha foi recebido por executivos da Randon, empresa que avançou bastante na construção de um caminhão que possui motor elétrico em um dos eixos. Essa inovação proporciona diminuição de consumo de óleo diesel em 20%.
Na fábrica de ônibus elétrico da Marcopolo, em Caxias do Sul, com diretor de produção da empresa
Na visita à Marcopolo, o parlamentar maranhense conheceu um ônibus elétrico, um VLT 100% nacional. Hildo Rocha também visitou a fábrica da Agrale empresa que desenvolveu caminhão e ônibus movidos a gás metano, o que faz com que tenhamos solução para o lixo e enorme economia de combustível.
Na fábrica de VLT e ônibus da Marcopolo, em Caxias do Sul, com diretores da empresa e o ex-deputado federal do Rio Grande do Sul, Mauro Pereira
Na fábrica da Marcopolo, em Caxias do Sul, onde são fabricados ônibus elétricos biarticulados, com o diretor de produção da empresa e o ex-deputado federal do Rio Grande do Sul, Mauro Pereira
Serviços eficientes com menor custo
Hildo Rocha enfatizou que a saída para os entraves do setor está no desenvolvimento de tecnologias e inovações. De acordo com o parlamentar, é animador constatar que a indústria nacional desenvolve tecnologias e produtos que proporcionam economia e eficiência no setor do transporte rodoviário e ferroviário brasileiro.
Na fábrica de ônibus da Agrale, em Caxias do Sul, com o diretor de produção da empresa e o ex-deputado federal do Rio Grande de Sul, Mauro Pereira
Ônibus movido a gás metano, fabricado pela Agrale, em Caxias do Sul
“Esse é o caminho, essa é a saída. São iniciativas como essas que devem ser estimuladas porque geram empregos, são sustentáveis e fortalecem a economia nacional. Há um esforço muito grande, por parte das indústrias do setor, que tem como objetivo desenvolver produtos que reduzem o consumo de combustível e eliminam a emissão de poluentes, processo conhecido como descarbonização. Os exemplos que vi, durante a visita aos municípios do Rio Grande do Sul, são animadores”, declarou o parlamentar.
Adequação da legislação brasileira
Na Câmara da Indústria do Comércio de Caxias do Sul, com diretores da entidade: Fábio Vanin (diretor de infraestrutura); presidente da CIC Caxias Celestino Oscar Loro, José Martins (executivo), Ruben Bisi (diretor de operações Internacionais na Marcopolo) e Mauro Pereira, ex-deputado federal do Rio Grande do Sul
Hildo Rocha enfatizou que a realidade exige uma atualização da legislação referente ao setor de transporte rodoviário nacional. “Os eixos elétricos, inovação tecnológica desenvolvida pela Randon, que proporcionam economia de 20% é algo maravilhoso porque contribui para a diminuição do custo do frete, proporcionando benefícios diretos para os consumidores. Entretanto, a nossa legislação precisa ser atualizada para permitir livremente o uso desse tipo de eixo. Vamos aprimorar as leis para que os prestadores de serviços possam trabalhar com a certeza de que não terão prejuízos provocados por eventuais falhas na legislação”, comentou.
Veículos mais leves, resistentes e seguros
O parlamentar também destacou a utilização de nióbio na produção de peças que tornam os veículos mais leves, mais resistente e mais seguros.
“A Randon já instalou uma indústria que vai utilizar Nióbio em grande escala. Isso vai possibilitar a diminuição do preço da matéria-prima utilizada na fabricação de veículos e carretas porque as peças, os para-choques, por exemplos, serão mais baratos, mais leves e mais resistentes”, sublinhou Hildo Rocha.
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