O vice-governador Brandão entende que o momento é de unificar o grupo e entende que o momento de adesão à sua pré-candidatura só seria possível depois da decisão do governador Dino. “Não existe vencido e nem vencedor. Foi uma decisão do governador baseada em muito diálogo, entendimento e análise do cenário. Agora, ganhamos um novo momento, o de construção da máxima unidade”, disse Carlos Brandão logo após a reunião da última segunda-feira, 29 de novembro.
Com a segurança de seguir o encaminhamento dado na reunião do colegiado partidário, o vice-governador começou a receber uma enxurrada de adesões. O secretário de agricultura familiar, Rodrigo Lago, destacou a lealdade do vice-governador. “Carlos Brandão é competente, tem sido um leal companheiro e, ao longo de sete anos, acompanhou cada política pública implementada pelo governador Flávio Dino. Acertada a escolha para a sua sucessão, pois continuará o governo de transformação do Maranhão”, disse.
O Sérgio Delmiro, titular da Sagrima, disse que a escolha vai fortalecer o projeto de continuar a desenvolver o Maranhão. Já Carlos Lula, secretário da Saúde, falou que é “Fundamental mantermos a unidade de nosso campo em torno de Carlos Brandão! Brandão possui todas as credenciais para continuar a agenda de construção de um Maranhão mais justo. Foi essa união que permitiu o Maranhão tanto nos últimos sete anos”.
Murilo Andrade, da SEAP (Secretaria Estadual de Administração Penitenciária), disse que é necessário levar dignidade ao povo maranhense. Também saiu em defesa Davi Telles (Ciência e Tecnologia), Karen Barros (Procon), Marcos Grande (EMSERH), o deputado federal Rubens Pereira Júnior (PCdoB) e os deputados estaduais Zito Rolim (PDT), Adriano Sarney (PV), Ana do Gás (PCdoB), Rafael Leitoa (PDT), Adelmo Soares (PCdoB), Arnaldo Melo (MDB), Socorro Waquim (MDB), Rildo Amaral (Solidariedade), Helena Duailibe (Solidariedade), Andrea Rezende (DEM), Prof. Marco Aurélio (PCdoB), Daniella Tema (DEM), Ariston Ribeiro (Republicanos), Fábio Macedo (Republicanos), Yglésio Moyses (PROS), Carlinhos Florêncio (PCdoB), Antônio Pereira (DEM) e Fábio Braga (Solidariedade).
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