“Um país se faz com homens e livros”. A citação, atribuída ao escritor Monteiro Lobato, é uma importante consideração acerca da importância da leitura no processo de ampliação do conhecimento e fortalecimento da identidade cultural das sociedades.
Assim, todas as iniciativas que tenham como objetivo promover e estimular a leitura são merecedoras de apoio e de aplausos. No Maranhão, um fato recente se enquadra nessa premissa: a criação da Academia Estreitense de Letras, criada por força de lei aprovada pela Câmara Municipal e sancionada pelo prefeito Léo Cunha em evento que contou com a presença de Hildo Rocha.
Na ocasião, o escritor estreitense, e membro da Academia recém criada, Pedro Ribeiro da Paz (Pedro Pehazê) agraciou Hildo Rocha com a entrega de dois livros de sua autoria: História, Geografia e Curiosidades, explorando o Brasil e o Mundo e Histórias, Causos e Proezas no Maranhão do Sul.
A saga do maranhense que exerceu papel preponderante no planejamento e desenvolvimento urbanístico de Belém
Em vídeo postado nas redes sociais, Hildo Rocha parabenizou a Câmara de Vereadores e o prefeito Léo cunha, pela produção e sanção, respectivamente, da Lei que criou a Academia Estreitense de Letras.
No vídeo, Hildo Rocha agradeceu ao escritor Pedro Pehazê, pela oferta dos livros autografados e destacou uma curiosidade marcante contida no livro Histórias, Causos e Proezas no Maranhão do Sul.
“Nesse livro fiquei sabendo que um dos principais responsáveis pelo desenho urbanístico da cidade de Belém é um maranhense natural de Riachão. Trata-se de Antônio José de Lemos que foi prefeito da capital paraense (intendente), no período de 1897 a 1911”, comentou.
COP 30
Hildo Rocha disse que os participantes, brasileiros e estrangeiros, da COP 30, que será realizada no próximo ano, em Belém, terão a oportunidade de desfrutar e de conhecer o trabalho que foi realizado no final do século XX e início do século XXI pelo então prefeito Antônio Lemos que projetou e construiu as belíssimas praças, os largos, as largas avenidas e ruas de Belém, muito bem arborizadas com a predominância de frondosas mangueiras importadas da índia pelo próprio Lemos.
Ciente de que “A leitura engrandece a alma”, conforme citação atribuída ao escritor e filósofo francês Voltaire, Hildo Rocha sublinhou: “Recomendo a todos, portanto, a leitura dos livros do nosso querido Pedro Pehazê”.
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