PH-Cabeçalho

 

 

 

 

 

 

1 Ausente de São Luís, em viagem com a família, o empresário Luiz Carlos Cantanhede Fernandes foi surpreendido, na primeira quinzena de setembro, por uma denúncia caluniosa a propósito de uma concorrência, que ele ganhou com toda lisura e legitimidade, para oferecer seus serviços no apoio logístico ao Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, nas eleições deste ano.

Não constava, particularmente, desse contrato qualquer iniciativa visando transporte e fiscalização de urnas, conforme a denúncia infamante feita à Justiça, por razões eleitoreiras.

 

2 De origem humilde, Luiz Carlos galgou espaços importantes no meio empresarial do País, com o fruto do seu trabalho e ao longo dos anos conquistou o respeito e a admiração dos brasileiros de bem.

Líder empresarial nato, ele cresceu como homem de negócios, participa ativamente das decisões do setor produtivo maranhense, exerceu por dois mandatos a presidência da Associação Comercial do Estado, da qual é o atual presidente do Conselho Superior.

O empresário natural da cidade de Rosário (MA) soube expandir os seus empreendimentos pelo mundo. Hoje, atua em outros estados do Brasil e participa de negócios com empresas nacionais e internacionais do setor de transporte marítimo e atividades conexas. É reconhecido pela qualidade dos serviços que presta.

 

3 Grande gerador de emprego e renda, o grupo empresarial liderado por Luiz Carlos Cantanhede Fernandes expandiu de tal forma o raio de ação de suas atividades que hoje possui um volume de negócios da ordem de 70% nos planos nacional e internacional, e de apenas 30% no Maranhão.

Vale reiterar que não obstante essa trajetória vitoriosa, o redemoinho político local, influenciado sabe-se lá por quais razões, colocou sob suspeita contrato de uma de suas empresas legalmente assinado com a Justiça Eleitoral deste estado.

Mais do que isso: pela suspeita leviana, Luiz Carlos foi covardemente atirado à sanha da imprensa comprometida com expedientes escusos – e quando se trata do Maranhão, nada apura, nada pesa, simplesmente julga e condena, contrariando os princípios básicos do jornalismo.

 

4 Rejeitando as alegações caluniosas, o ministro Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em voto irrepreensível, fez cair por terra as falsas suspeitas e manteve o processo licitatório do qual saiu vencedor uma das empresas de Luiz Carlos Cantanhede Fernandes.

A decisão do TSE apenas ratifica aquilo que todos os amigos, funcionários, colaboradores e admiradores de Luiz Carlos já sabem: que ele construiu uma história de reputação inatacável, sem mácula, que não pode ser jogada na lama por obra da picuinha política paroquial.

 

5 O caso em que foi lamentavelmente envolvido Luiz Carlos Cantanhede Fernandes, deve merecer uma profunda reflexão da classe empresarial do nosso Estado, também agredida na medida em que o vitorioso empresário maranhense faz parte dela.

Essa reflexão passa obrigatoriamente pela constatação de que amanhã outros líderes de igual importância, poderão também ser atingidos por expedientes dessa natureza.

Daí a necessidade da classe estar unida, coesa, na repulsa a ataques difamantes de que hoje é vítima o empresário Luiz Carlos Cantanhede Fernandes.

 

Do blog do Gilberto Leda e da Revista PH.